Certamente foi obra do machismo
Cognominar a mulher de sexo frágil
Talvez por ser o homem até mais ágil
Ou quiçá fruto do seu mero egoísmo
Homem não chega nem perto da mulher
Ela sim, é forte faz as vezes que quiser
Igual à deusa-mãe da tempestade
Sempre pronta aos amores sobre a cama
Independente dos estágios da potência
Só deseja no futuro a vida plácida
O frágil é ele, com sua aquiescência
Arnaud Amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário