Aponta o sol na direção do horizonte
Projetando seus raios do ocaso em tela
Rabiscando a mais linda aquarela
Com tons vermelhos brilhando sobre o monte
Repousa devagar em seu aposento
Ouve-se ao longe trazido pelo vento
Um coro suave de uma ave Maria
Posto que ela surge inteira no nascente
Aspergindo luz branca sobre a mata?
Na ânsia louca de amenizar o seu calor
Num beijo ardente em sua face cor de prata
Arnaud Amorim
Um comentário:
Meu amigo Arnaud, você tem feito belos sonetos, parabéns! Como dica, apenas diria para verificar a metrificação(dez,onze ou doze sílabas por verso). Obrigado pelas orientações sobre marcadores, deu certo e está ficando ótimo. Obrigado também pelo comentário sobre Mundo Doidão. Continue postando diariamente no seu blog, ele está muito bom. Abraços fraternos.
Gilbamar de Oliveira
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