sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

A I D S

A gora vou lhe falar
I niciando o assunto
D eixe logo lhe avisar
S eja vivo e não defunto

A ntigamente havia
I menso respeito ao parceiro
D iante disso crescia
S aúde, amor e dinheiro

A gora a coisa mudou
I nvertendo o papel
D everas modificou
S exo agora é bordel

A umentou muito a doença
I ntensificando o uso
D isseminando esta crença
S ó se ouve o abuso

A TV já anuncia
I nformando ao povão
D izendo que a putaria
S ó aumenta a maldição

A IDS é um mal muito forte
I sto ninguém vai negar
D oença que traz a morte
S em ter a quem apelar

A ssim há homem e mulher
I mitando bacanal
D emonstrando que só quer
S atisfação sexual

A mais triste desavença
I sto trará sofrimento
D esenvolvendo a doença
S em tomar conhecimento

A estatística já diz
I nforma seguramente
D oença mais infeliz
S e propaga velozmente

A prostituição fluiu
I sto trouxe perdição
D eus com sua mão puniu
S em nenhuma acepção

A boa nova é legal
I nventaram a camisinha
D eve-se isolar todo o mal
S alvando pinto e pintinha

A ssim se cuide bastante
I nteraja com a razão
D ivulgue isto adiante
S alvando toda a nação

Arnaud Amorim

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