Os grileiros desmatam a Amazônia
Num ritmo egoísta e bem veloz
Perpetrando um crime muito atroz
Ligam serras até à noite, na insônia
As árvores ainda choram a seiva bruta
Enquanto caem qual prédios implodidos
Não há lei nos poderes constituídos
É Incoerência total e absoluta
Enquanto devastam a fauna e a flora
A mata, mesmo muda, geme e chora
O mundo verde vira campo pelado
Será que ninguém toma providência?
Com lei, ordem, rigor e veemência?
O pulmão do mundo está furado!
Arnaud Amorim
sábado, 26 de janeiro de 2008
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