Decida logo, imploro, faz isso não
Por que me tratas assim, sem atenção?
Só tu me tirarás desta amargura
Faz um mês que estou nesta espera,
sofrendo tanta ânsia, dor e engano,
Por favor, também sou um ser humano
Ages comigo como malvada fera,
Minha lei é infernal feita de breu
Não perca tempo aqui a reclamar
Pois não sei de mais triste desatino
Ter que admitir, sofrer e esperar
Arnaud Amorim
Um comentário:
Escrevi este soneto, quando fizemos o concurso do Banco do Brasil em agosto p.passado e a CESPE, havia marcado a data para divulgação dos resultados. No dia exato da divulgação ela publicou apenas um comunicado prorrogando o prazo...Assim, na ânsia do momento fiz este soneto. Mas graças a Deus, fui aprovado.
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